quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

hoje, não irei postar um texto meu, mas um texto que me admira e que a cada vez que leio, eu interpreto de forma diferente. É um trecho de uma música de Raul Seixas, bastante famosa, mas nunca ouvi uma interpretação aceitávelpara ele. Por isso acho ela uma incógnita da música que não deve ser interpretada:

"Eu que não me sento
No trono do meu apartamento
Com a boca escancarada cheia de dentes
Esperando a morte chegar

Por que longe das cercas embandeiradas que separam quintais
No cume calmo do meu olho que vê
Assenta a sombra sonora de um disco voador"


queria pedir desculpas por não escrever muito frequentimente aqui, mas o trabalho não permite.